A psicologia positiva apareceu nos anos 90 do século passado, nos Estados Unidos, por intermédio de Martin Seligman. Cansado de estudar casos de depressão, o ex-presidente da Associação Americana de Psicologia decidiu dedicar-se a entender as origens da felicidade. Os resultados de seu trabalho foram condensados em sua obra Felicidade Autêntica. Segundo o autor, a felicidade é algo que deve ser cultivado diariamente, com bom-humor, otimismo e gentileza. Na verdade, desde tempos imemoriais os profissionais da saúde se preocupam com a ação que as emoções exercem sobre o organismo humano.
Ao analisar esta obra, percebe-se logo que o homem é escravo de suas crenças e valores, o que o impede de visualizar os caminhos transformadores, gerando limitações e impedindo o progresso do indivíduo. Mas este ramo da psicologia revela que é possível transcender os limites auto-impostos ao vencer determinadas convicções. A psicologia positiva procura explorar forças até então desconhecidas na mente humana, com a finalidade de compreender o seu alcance e os efeitos que pode provocar no cotidiano de cada pessoa. Assim, superando antigos preconceitos, abordando temas anteriormente desprezados pela nossa cultura, tais como a aptidão para amar, os dons interpessoais, a sensibilidade para o belo, o talento, a sabedoria, etc., ela busca ampliar o bem-estar espiritual do sujeito, seguindo uma nova propensão social, a procura da felicidade. O Homem, depois de procurá-la arduamente no consumismo sem limites, e não encontrá-la, agora a busca em valores como a ética, a tolerância, a responsabilidade, entre outros. Neste contexto, a Psicologia Positiva tende a crescer cada vez mais.
Fontes:
Fontes
http://www.camaraportuguesa.com.br/impressao.asp?id_noticia=12968
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/soapbox/article.php?articleID=107
http://www.borcsiksantos.com/page_1179512407578.html
http://veja.abril.com.br/100304/entrevista.html
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http://veja.abril.com.br/100304/entrevista.html
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